Polícia Federal bloqueia cerca de R$ 15 Milhões em cripto da empresa Braiscompany

As contas investigadas que operavam as moedas criptográficas alugadas à empresa Braiscompany tinham cerca de R$ 15,3 milhões bloqueados nas trocas, como Binance. A informação é da Paraíba Já e foi divulgada no final da tarde da última quarta-feira (22) pela Polícia Federal.

Quando foi uestionada pelo Livecoins sobre os nomes que tiveram as suas contas bloqueadas, a Polícia Federal da Paraíba disse que não podia revelar os dados nominais neste exato momento. Segundo o MP, uma das contas físicas que operava os valores da Braiscompany é a de Fabrícia Farias, esposa de Antônio Neto Ais e sócia da empresa. A informação foi confirmada pelo Binance no decurso da investigação.

Em ação, o Ministério Público da Paraíba tinha solicitado o bloqueio de transacções em várias bolsas, como Binance, LBank, Coinbase Exchange, Kraken, Bybit, Bitcoin Market, FoxBit, e diversas outras.

Braiscompany iria operar cerca de R$ 774 MI dos seus clientes:

O empresário Antonio Neto Ais, proprietário da Braiscompany, tem sido contradito sobre o quanto a corretagem conseguiria em moedas criptográficas dos seus clientes.

Anteriormente, o montante de $ 600 milhões foi dito pela Ais em aparições públicas, no entanto, o balanço de 2022 da empresa aponta para um valor de $ 774,6 milhões. O documento está nos registos do Ministério Público sobre o património do empresário.

 

 

As notícias apresentadas uma semana após a Operação Reduzir para metade mostram que o trabalho da Polícia Federal continua em curso e deverá produzir mais resultados.

Anteriormente, outra lista de bens apreendidos tinha sido divulgada. De acordo com a investigação, a Braiscompany tinha carros de luxo, relógios de marca apreendidos, dinheiro e outros artigos.

Deixe um comentário